Na Sexta-feira, dia 12, dei boleia a uma colega de trabalho, a Carla, tal como eu... e tal como mais duas outras colegas que lá trabalham... deve haver, onde trabalhamos, uma praga de Carlas... LoL! Por causa disso eu passei a Alexandra, outra passou a Sofia, outra a Carlinha e outra, ou tratamos por Carla Alexandra, ou pelo apelido. É engraçado! E já lá existiu outra Carla que entretanto foi embora... acho que ainda não fizeram 2 anos.
Mas enfim, vamos deixar o trabalho onde ele pertence, lá bem guardadinho.
O que eu quero escrever tem a ver com a viagem que fiz com a minha colega. Ela comentou que tinha estado a ler o meu blog e achei interessante o facto de ter sentido que eu estava num período conturbado... e fez um ar preocupado. Já agora uma beijoca para ela e para o bébé Afonso ;)
Tal como ela, outras pessoas que leram também podem ter ficado com a mesma ideia, daí decidir escrever este post, o que já tinha acontecido durante este ano. Mas vou já explicar porquê.
Eu prefiro dizer que estou a passar por um período de transformação. Este ano é um ano de transformação para mim, mas eu vejo-o de forma optimista, embora, como qualquer período de profundas transformações, seja extremamente instável e marcado por uma carga emocional intensa.
Desde que fiz o nível 2 de Reiki e a leitura de aura que senti que isto ia acontecer, mas por vezes hesitamos e fugimos destas transformações através da rotina de trabalho, da vida familiar ou social, de forma um pouco inconsciente. Foi o que aconteceu, mas como quando as transformações têm que acontecer elas impõem-se, a diferença e atentem a isto, o que podia ser a bem e por livre e espontânea vontade foi imposto e à força. E como tudo o que é imposto e forçado, comporta alguma dor.
Faz parte, na minha opinião, da beleza da evolução. Como já confessei várias vezes, um dos meus principais objectivos e maiores gostos é aproveitar as experiências de vida para me tornar melhor ser humano.
Sei o que tenho que mudar e sei que para isso tenho que enfrentar a minha solidão. Por vezes sinto-me um pouco perdida... as transformações internas não são como ir por exemplo procurar emprego, em que podemos definir passos concretos a seguir. É uma dança entre o consciente e o inconsciente que se pode tornar um pouco frustrante, por não serem visíveis os progressos... dum dia para o outro!
Daí eu pedir forças a Deus para seguir um bom caminho... dentro dos caminhos do bem e da verdade. Um caminho de luz que me faça sentir uma pessoa melhor e me faça ganhar capacidades e energia suficiente para ajudar os outros, através do Reiki, do Tarot, da minha sabedoria pessoal...
... que é isso que eu sinto que tenho de fazer! E é para isso que estou a caminhar...
Isto não quer dizer que vou deixar de trabalhar e tornar-me ou "bruxa" ou missionária. Vai-se reflectir na minha forma de estar perante as pessoas... em todas as vertentes... em casa, no trabalho, com os amigos.
Resumindo... sou completamente doida!!! Ou seja não há grande novidade...